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Um levantamento feito pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH), em parceria com diversas instituições de ensino e de direitos humanos, resultou na Matriz Intersetorial de Enfrentamento à Exploração Sexual Infantojuvenil.“Uma das lacunas que a matriz já apontou é que não temos para quem encaminhar as crianças e os suspeitos. Precisamos qualificar os conselhos tutelares, pois, via de regra, a maioria deles nem sequer tem atendimento 24 horas”, acredita Carmen Oliveira, secretária Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente da SDH.“Uma das lacunas que a matriz já apontou é que não temos para quem encaminhar as crianças e os suspeitos. Precisamos qualificar os conselhos tutelares, pois, via de regra, a maioria deles nem sequer tem atendimento 24 horas”, acredita Carmen Oliveira, secretária Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente da SDH.
Fonte: Correio Braziliense
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